quarta-feira, 18 de dezembro de 2013

CÃES tem sentimento como crianças

Callie, de 2 anos e meio de idade foi adotada em um abrigo de animais, pelo Neurocientista Gregory Berns. Após ter sido treinada a usar protetores de ouvido e ficar imóvel durante exame de ressonância magnética, ajudou seu tutor a completar um estudo onde os mapas cerebrais gerados pela máquina comprovaram que os cães  tem a capacidade de experimentar emoções positivas, como o amor e apego, o que significa que os cães têm um nível de sensibilidade comparável à de uma criança humana.










Fonte: Futurity; muralanimal.blogspot.com.br

sexta-feira, 13 de dezembro de 2013

13: Entenda o mistério que envolve este número


Mais uma vez o calendário marca uma sexta-feira, 13. É comum associarmos este dia com as antigas superstições ligadas a gato preto, maus auspícios e até tragédias. Mas, afinal, o que faz do 13 um número tão temido?

O número 13 sempre teve um significado especial, nas mais diferentes civilizações. Mas, para compreender este número, temos que entender antes o significado do número 12. Muitos mitos, deidades e heróis aparecem na quantidade de 12 (12 profetas, 12 sábios, as 12 tribos de Israel, os 12 signos do zodíaco, as 12 horas, 12 = uma dúzia).
O 12 encerra um sistema completo, coeso e perfeito. O 12 passa a idéia de segurança, de algo que está estruturado, perfeito e inviolável.

O 13, então, significa a ruptura de tudo isso, a transformação (destruição). Após essa mudança, é possível continuar a evolução. O 13, como transformação, passa a idéia do desconhecido e, por isso, ele traz o "medo".

O número 13 sempre foi temido e evitado. Acreditava-se que até sua simples citação poderia trazer má sorte. Por isso, nos contos de fadas das histórias infantis, o número 13 nunca era dito e era uma grande surpresa abrir a porta que sucedia a porta número 12.

Ninguém sabia o que esperar. Um dragão? O vilão?

A bruxa má? Abrir a porta, após o número 12, significava destruir o que estava perfeito e estar fora de controle.
Na era cristã, o 13 também transgrediu a perfeição do número 12: eram 13 à mesa, quando Judas traiu Jesus. Daí mais ainda a aversão ao número 13.

Mas, a idéia de não juntar 13 à mesa é mais antiga e remonta à tradição de países nórdicos.

Diz a lenda que um banquete para 12 deuses, no Valhalla (o paraíso escandinavo), provocou a ira do deus do fogo, Lóki, porque ele não tinha sido convidado. Enciumado, ele teria armado uma cilada para o deus do sol, Baldur, favorito de Odin, o deus dos deuses.

A sexta-feira, por ser o dia de Frigga, a deusa bruxa do panteão nórdico, acabou associada à má sorte, pelas culturas cristas.

O 13 assumiu um significado negativo, na crença popular. Acabou por ter uma relação com o fim, com a morte.

Tanto é que, em alguns países, alguns hotéis e prédios não têm 13º. andar, nem o número 13 em assentos de teatro e plataformas de trem.

Existe até a fobia do número 13, que recebe o nome de Triskaidekaphobia.

Alguns exemplos de pessoas nascidas em um dia 13 são o cantor e compositor Stevie Wonder, Thomas Jefferson (presidente dos Estados Unidos), Gary Gasparov (um dos maiores campeões de xadrez de todos os tempos), L.Ron Hubbard (fundador da Cientologia) e Margaret Thatcher (primeira-ministra da Inglaterra considerada a mulher mais influente do século20).


Concluindo, é importante explicar que o número 13 não indica o fim, mas sim a transformação e o renascimento. No judaísmo, 13 é a idade da maturidade para os meninos. As pessoas nascidas em um dia 13 são capazes de transformar radicalmente as suas vidas e o ambiente onde vivem.

Fonte: Aparecida Liberato - Numeróloga

sábado, 7 de dezembro de 2013

PARE de carregar a MALA dos OUTROS!

Você acredita que carrega malas alheias?
Vamos fazer um exercício?
Como você reage quando seu filho não quer fazer a lição? Ou quando alguém não consegue arrumar a própria mala para a viagem de férias, perde a hora do trabalho com frequência, gasta mais do que ganha… e muitas coisinhas mais que vão fazendo você correr em desvario para tapar buracos que não criou e evitar problemas que não afetam sua vida diretamente?
Não afetam a sua vida, mas afetam a vida de pessoas queridas, então, você sai correndo e pega todas as malas que estão jogadas pelo caminho e as coloca no lombo (lombo aqui cai muito bem, fala a verdade) e a sua mala, que é a única que você tem a obrigação de carregar, fica lá, num canto qualquer da estação.
Repetindo, a sua mala, que é a única que você tem obrigação de carregar, fica lá jogada na estação!
Temos uma jornada e um propósito aqui neste planeta e quando perdemos o foco, passamos a executar os propósitos alheios.
A estrada é longa e o caminho muitas vezes nos esgota, pois o peso da carga que nós nos atribuímos não é proporcional à nossa capacidade, à nossa resistência e o esgotamento aparece de repente.
Esse é o primeiro toque que a vida nos dá, pois, quando o investimento não é proporcional ao retorno, ou seja, quando damos muito mais do que recebemos na vida, nos relacionamentos humanos ou profissionais, é porque certamente estamos carregando pesos desnecessários e inúteis.
Quando olhamos para um novo dia como se ele fosse mais um objetivo a cumprir, chegou a hora de parar para rever o que estamos fazendo com o nosso precioso tempo. O peso e o cansaço nos tornam insensíveis à beleza da vida e acabamos racionalizando o que deveria ser sacralizado.
É o peso da mala que nos deixa assim empedernido.
Quanto ela pesa?
Quantos sofrimentos carregamos inutilmente, mágoa, preocupação, controle, ansiedade, excesso de zelo, tudo o que exaure a nossa energia vital.
E o medo, o que ele faz com a gente e quanta coisa ele cria que muitas vezes só existe dentro da nossa cabeça?
Sabe que às vezes temos tanto medo de olhar para a própria vida que preferimos tomar conta da vida dos filhos, do marido, do pai, da mãe… e a nossa mala fica na estação…
O momento é esse, vamos identificar essa bagagem: ela é sua? 
Ótimo, então é hora de começar uma grande limpeza para jogar fora o lixo que não interessa e caminhar mais leve.
Agora, se o excesso de peso que você carrega vem de cargas alheias, chegou a hora de corajosamente devolvê-las aos interessados.
Não se intimide, tampouco fique com a consciência pesada por achar que a pessoa vai sucumbir ao fardo excessivo. Ao contrário, nesse momento você estará dando a ela a oportunidade de aprender a carregar a própria mala.
A vida assim compartilhada fica muito mais suave, pois os relacionamentos com bases mais justas e equânimes acabam se tornando mais amorosos, sem cobranças e a liberdade abre um grande espaço para a cumplicidade e o afeto.

Onde está a sua mala?




Fonte: Texto do grupo Correios de Luz

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